Tudo sobre musica



Minha música me leva para o céu?



A música precisa me levar ao céu e despertar nos corações de quem me escuta o desejo do céu!

No decorrer da minha caminhada musical e cristã, pude perceber que a música tem um poder incrível de fazer a opinião, de animar, de desanimar, de induzir, entre outros. Ela, de fato, mexe conosco, com nosso interior e vai além: faz com que coloquemos o que está dentro para fora, ou seja, faz com que os sentimentos se tornem visíveis a todos.

Verificamos isso em muitas pessoas que “curtem” determinados estilos musicais e acabam assumindo para si aquela determinada maneira de ser, vestir, andar, baseadas no conceito que veio junto com aquele estilo musical. Certamente, não é só a música, é toda a escolha do modo de vida que elas adotam. E a música é o "carro-chefe", se assim podemos dizer.

Isso não é uma crítica a nenhum estilo musical ou à determinada maneira de se portar ou a qualquer liberdade de escolha. Quero simplesmente exemplificar, e tomando esse exemplo quero chegar àquilo que faço por graça de Deus: a música cristã, católica.

Se a música tem esse poder de entrar pelos meus ouvidos e mexer com todo meu ser, então é necessário que a música católica desperte nosso interior para a santidade; é primordial que a música nos leve para Deus.
A música dentro da Igreja continua mexendo com nossos sentimentos, continua tendo o mesmo efeito que a música fora dessa instituição tem. Mas onde está o nosso diferencial? O nosso diferencial está no que somos. E digo isso diretamente aos músicos, àqueles que fazem música cristã, católica. O agir segue o ser, se busco a santidade, minha música automaticamente também buscará santidade e as pessoas que a escutam também sentirão o desejo de buscá-la [santidade] e, assim, como costumo dizer: "e vida que segue"

Tudo começa em um coração que quer encontrar o Senhor.Falando de modo bem pessoal, Deus me deu a música, mas me deu para me ganhar, ou seja, sou músico para ir para o céu. A música foi um modo por meio do qual Deus, na Sua misericórdia, viu que poderia me levar para o céu, e com minha ajuda poderia também levar outros para o céu. Mas é meu o chamado, é minha a escolha de buscá-Lo pela música e levá-Lo pela música.

Nós nos enganamos muitas vezes e saímos do essencial da nossa musicalidade, achamos que nossa música só é eficaz quando o externo (som, palco, público) está perfeito; no entanto, esta só tem eficácia quando nosso coração está lutando para chegar à perfeição, externando nossa vida de oração e comunhão com o Espírito Santo. Não nos enganemos, sejamos hoje também pessoas que criem estilos de “santos” em nossa comunidade, paróquia, famílias, entre outros.

A música precisa me levar ao céu e despertar nos corações de quem me escuta o desejo do céu!
Deus abençoe você e seu ministério!
Até a próxima!

Postado por André W. Florencio - Missionário da Comunidade Canção Nova 















          Aconteceu nos dias 30 e 31 de julho, no CAIC da cidade de Guaxupé, 1° Encontro Diocesano para Jovens Servos (1° EDJs), um final de semana de intensa espiritualidade, pregações e formações, adoração e passeata pelas ruas de Guaxupé, onde os jovens puderam testemunhar a alegria de ser Igreja. Dom José Lanza, nosso bispo e pastor, foi quem presidiu a missa de Envio, dos jovens evangelizadores. Organizado pelo Ministério Jovem (Renovação Carismática Católica), o Evento contou com a presença de Willian de Paula (Coordenador Estadual do Ministério Jovem), Marília Siqueira (Coordenadora da Província de Pouso Alegre) e de Adriana Eugênio (Coordenadora Diocesana do Ministério Jovem).
                  Através do tema: "Sentinelas da Manhã: ao ouvirem o chamado do Senhor lancem as redes "o 1º EDJs tem o intuito de suscitar o engajamento de jovens nas Paróquias e Grupos de Oração da Diocese. O termo "sentinelas da manhã" é uma belíssima herança que nosso saudoso beato João Paulo II nos deixou em seu pronunciamento na XVII Jornada Mundial da Juventude em Castelgandolfo, no mês de julho do ano de 2001:  "Amados Jovens, é o vosso turno de serem as Sentinelas da Manhã   (Is 21, 11-12) que anunciam a chegada do sol que é Cristo Ressuscitado”  . O Ministério Jovem (RCC) passa a assumir então, essa identidade, de um soldado que guarda, espera e anuncia à boa-notícia que é a volta de Jesus, nosso Senhor. Para isso é necessário que  "jovem evangelize jovem".
                   A Comunidade São Pedro, por sua vez, marcou forte presença no Evento, sendo representada pela Banda Santuário, sempre presente ministrando música em missas da  Paróquia, recebeu o convite de ministrá-la também nos dois dias do  Encontro. A banda é composta por Felipe França (vocal), Jeferson (violão), Gilmar (guitarra), Junior (bateria)  e Eduardo (baixo), tendo a missão confiada pelo Senhor, de levar a salvação e o Amor de Deus  a muitos através do Rock Católico, em Missões e Encontros na região e pelo mundo inteiro. Há previsão de lançamento do CD da Banda Santuário, ainda no final desse ano ou inicio do ano que vêm. Vale à pena conferir, são canções que tocam o coração de quem as ouve, pois foram suscitadas pelo próprio Deus.


                                           "Eu vejo em vocês jovens, a estratégia para um novo mundo"                                                                                                                                                     João Paulo II


  Camila Reis Oliveira, Comunidade São Pedro Apóstolo








A postura do músico na Santa Missa


Músicos, a Santa Missa não é um show!




Há algum tempo, recebi ma mensagem pelo Twitter de um amigo, que dizia: "Já toquei em todos os palcos que eu gostaria, mas nada é como tocar na Missa". Fiquei feliz em ler isso, principalmente porque veio de um grande amigo. Refleti sobre essa frase e resolvi escrever sobre o assunto. Para isso precisamos entender um pouco o que é a Santa Missa.


Segundo o Catecismo da Igreja Católica (CIC), n. 1323, Santa Missa é: "O nosso Salvador Instituiu na Última Ceia, na noite em que foi entregue, o Sacrifício Eucarístico do seu Corpo e Sangue, para perpetuar pelo decorrer dos séculos, até voltar, o Sacrifício da Cruz, confiando à Igreja, sua esposa amada, o memorial da sua Morte e Ressurreição: sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal em que se recebe Cristo, a alma se enche de graça e nos é concedido o penhor da glória futura". E continua: " [...] ela é a renovação do Sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo, que sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem, pagou pelos nossos pecados na cruz. Tal Sacrifício se torna presente na Santa Missa no momento em que o pão e vinho se tornam verdadeiramente o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor. (CIC, 1373-1381). O Santo Sacrifício da Missa é incruento (ou seja, sem sofrimento nem derramamento de sangue), pois não se repete, ou seja, é o mesmo e único Sacrifício do Calvário, porém, torna-se verdadeiramente presente na Santa Missa para que possamos receber os seus frutos e nos alimentar da Carne e do Sangue de Nosso Senhor. Por isso o Sagrado Magistério nos ensina que "o sacrifício de Cristo e o sacrifício da Eucaristia são um único sacrifício" (CIC, 1367). 

Olhando para a seriedade da Celebração Eucarística, reviver o sacrifício de Cristo, que é a nossa redenção, não é qualquer coisa, nem deve ser vivido de qualquer maneira, por isso nós como músicos não podemos tocar na Missa de qualquer jeito. Quando nos preparamos para um show, existe ensaio, as músicas são quase que perfeitas na sua execução, e quando vamos tocar na Santa Missa, geralmente trazemos em nós o erro de dizer: "É só uma Missa", ou pior ainda: "Deus aceita". De fato, Deus aceita mesmo, não despreza nada que façamos para Ele. Mas sabendo que a Eucaristia é de suma importância na nossa fé e vivência cristã, por que também não fazemos da música da Santa Missa a mais bela de todas ou de todos os shows que já fizemos.

A música tem íntima ligação com a liturgia, dela depende e a ela serve. Tomando por base essa frase, percebemos que não estamos simplesmente tocando na Santa Missa, mas estamos prestando um serviço a Deus e à sagrada liturgia. Para isso é preciso ter a postura e a dedicação necessárias.

De forma simples, quero comentar sobre isso. A Santa Missa não é um show, mas devemos prepará-la, pensar nela. Devemos nos dedicar à escolha dos cantos litúrgicos respeitando o que a liturgia nos pede no dia. Por mais que tenhamos [músicos] posição de destaque na Celebração Eucarística, não estamos lá simplesmente para exibir nosso talento, chamando a atenção para nós. A música bem executada sempre chama a atenção, é natural querermos saber quem está tocando, cantando, entre outros, mas nossa postura deve ser a postura de quem está ali a serviço.

É preciso levar o povo a cantar; a função do animador aqui é essencial, mas também é importante observar o que se vai cantar. Músicas de difícil assimilação devem ser ensaiadas antes da Santa Missa, ou recorrer ao auxílio da letra (folhetos, projeções, etc.).

É preciso respeitar, na Santa Missa, o tempo litúrgico, as orações e tudo o mais. Nada na Santa Celebração é por acaso ou foi colocado ali por mera vontade de alguém. É importante estar em sintonia com o sacerdote que vai presidi-la.

Quero dizer com tudo isso: atenção nas escolhas das músicas. É interessante observarmos três pontos:

- Dedicação e postura do músico, a música executada com perfeição.
- Observação das diretrizes da Igreja sobre a música na liturgia.
- Unção na execução da música, que se dá pela vida de oração do músico.

Se, ao tocarmos na Celebração Eucarística, observarmos essas três dicas, vamos nos harmonizar com a celebração litúrgica, dando-lhe o devido respeito que merece.


Ser "músico de Missa" é algo extraordinário, é chamado de Deus, preste atenção no seu ministério!
Continuo na luta, acreditando sempre que posso ser melhor em Deus.

Postado por Andre W. Florencio - Missionário da Comuniadde Canção Nova 


Fonte:cancaonova.com














Igreja e Rock: será que combina?


Sites oficiais
God First e A.U.B. usam o Rock para evangelizar
 os jovens

O ritmo que surgiu nos Estados Unidos na década
 de 1950 se espalhou por todo mundo, se reinventando a cada geração e se subdividindo
 em diversos estilos como o Punk Rock, Pop Rock e o Rock Alternativo.
 O rock que sempre foi visto como uma música que representava a rebeldia dos jovens,
 hoje é usado para a evangelização. 

O ritmo tem atraído para a Igreja muitos jovens que já gostavam desse estilo, como
 salienta o integrante da banda God First, Rob Machado. 



“O rock ajuda a louvar mais ainda o Senhor, porque as letras falam de coisas muito
 verdadeiras, de coisas que não passam, que é a Palavra de Deus. E o rock, unido a essas 
letras, faz com que os jovens gostem ainda mais da Palavra do Senhor. A gente acha que
 é uma porta, um acesso para as pessoas”, salienta o músico católico.

Considerado também um ritmo forte que deixa os jovens exaltados, o rock pode se adequar
 para ser usado como meio de evangelização, afirma o membro da Academia Internacional
 de Música e Reitor do Santuário do Cristo Redentor, padre Omar Raposo.



“Se a música é criação de Deus e dom especial dado àqueles que se prestam a louvar o 
Senhor, acredito que este [o rock] pode ser um importante canal de evangelização”, esclarece.

É o que pensa também o músico e doutor em teologia e espiritualidade, padre João Carlos
 Almeida, SCJ, conhecido como Pe. Joãozinho. “O rock é um ritmo como outro qualquer.
 E um ritmo não é bom ou ruim, o que é bom ou ruim é o coração que está batendo por
trás daquela batida. Como diz Jesus: 'a boca fala do que o coração está cheio'. 
Assim eu acho que o ritmo fala do que o coração está cheio".



De acordo com o vocalista da banda católica A.U.B., Fabrício Augusto, é possível
 fazer a diferença. "Podemos resgatar o rock que está sendo tão mal usado no mundo
 para louvar a Deus”, ressalta.


Para o vocalista da banda God First, existem várias formas de louvar a Deus e o
 rock pode ser sim uma boa forma de expressar isso. 

“A presença de Deus nos faz ficar cheios do Espírito Santo. [No Pentecostes] os 
apóstolos cantaram e louvaram porque estavam cheios do Espirito Santo. Acredito 
que existem várias formas de louvar o Senhor, como a forma contemplativa, adorando 
ao Santíssimo, como nós também fazemos, e existem pessoas que gostam de algo
 mais agitado”, defende Rob.

Arquivo
Padre Joãozinho e Padre Omar salientam que Rock também pode ser usado para atrair os jovens


Vencendo preconceitos

A alegria do rock atrai muitos jovens, mas o rock católico ainda sofre preconceito tanto por parte dos roqueiros do mundo secular, porque as letras falam de Cristo, quanto dos cristãos que não gostam de rock. 

“O mais importante é estar junto da molecada e de quem gosta desse ritmo, mas louvando a Deus e caminhando numa vida saudável, uma vida de santidade no dia-a-dia junto a Deus", diz Fabrício, da banda A.U.B.

Tanto os músicos da banda God First quanto da A.U.B. são acompanhados por padres e bispos, e para eles a obediência à Igreja é essencial para continuar o trabalho. 

“A gente sofre um pouco de dificuldade por parte de quem não tem Jesus como seu Senhor e Salvador, e quem é cristão tem preconceito porque é rock. Mas se a gente faz isso é porque fomos chamados [por Deus]. Mas acredito que todos aqueles que são chamados a evangelizar sofrem algumas dificuldades", conta o vocalista da banda A.U.B.

O rock foi mesmo sinal de rebeldia especialmente nas décadas de 1980 e 1990. Mas hoje os músicos da banda God First usam sua arte para atrair mais jovens para Cristo. 

“Tudo que temos de melhor temos que dar a Deus. O que temos para oferecer é o nosso dom que é tocar música e o rock é o nosso estilo”, diz Rob. 


Rock na Liturgia

Porém os próprios integrantes das bandas concordam que o rock pesado não é o melhor ritmo para tocar nas Missas.

“Existem formas de batida que usamos o tempo inteiro e que tecnicamente são consideradas rock. Mas um rock pesado não acredito que possa nos elevar. Não só o rock pesado, assim como qualquer ritmo que tem outro tipo de propósito, que não litúrgico, não pode ser usado durante a Missa", salienta padre Joãozinho. 

Assim, o rock para acompanhar a Liturgia deve se adequar num formato acústico, como sugere o vocalista da banda God First.

Mas o ritmo atrai os amantes do rock trazendo a eles uma sensibilidade para as coisas sagradas. “Toda boa música pode nos conduzir a uma realidade espiritual", enfatiza padre Omar.
                                                                                                                                                     













Eros Biondini lança o CD 'Felicidade'




Na semana passada o DAVI [Departamento de Audiovisuais da Canção Nova] apresentou o CD "Felicidade" de Eros Biondini aqui no Portal da Canção Nova.

Ouça agora o que o músico tem a nos contar sobre o tema do CD:














Veja a letra da música-tema do álbum: "Felicidade":

"Muito além do que meus olhos podem ver foi o que Deus me deu
Muito além do que minhas mãos podem tocar foi o que Deus me deu
Muito além do que os homens podem notar foi o que Deus me deu
Mais que as aparências podem demonstrar Ele me concedeu
Deus me deu a felicidade de dentro pra fora
Um amor que não dá pra explicar
Me deu um amor de verdade que não está sujeito
Às intempéries da vida
Me deu a felicidade de dentro pra fora
E que ninguém pode roubar
Me deu um amor de verdade que nem os fracassos
Nem as vitórias conseguem mudar"
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Esta obra conta com 14 faixas e com a participação especial do diácono Nelsinho Corrêa e do Dunga, missionários da Canção Nova.













Saiba mais sobre Eros Biondini
                                                 

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Redação Rede Aparecida

A TV Aparecida apresenta na próxima sexta-feira (22) às 22h20 o novo DVD da banda Rosa de Saron “Horizonte Distante”.
A pedido de muitos telespectadores a TV Aparecida vai exibir o show completo, com todos os sucessos desse novo disco, como “O sol da meia-noite”, “Menos de um segundo” e “Um novo adeus”.